nunca conseguirei descrever a sensação da música fluir na dança de uma mazurca ao relento...
(afinal também sei dançar acompanhada)
(foto:berenika "after concert")
4 comentários:
Anónimo
disse...
Sophia: retomei o projecto "Abismo Negro...", agora na versão 2. Depois de algum tempo afastada da blogosfera a motivação para voltar em força existe. E é para ficar! Tal como no passado gostava de te ter por perto :) Quanto ao teu blog: tem evoluido de uma forma muitíssimo positiva. Vou acompanhar o trabalho que desenvolves. Cá me terás.
Não vou referir-me à mazurka em especial, até porque nas suas várias formas, a mazurka pode ser muito desagradável (imagina, o hino nacional da Polónia é uma mazurka e creio que jamais teria prazer a dançar aquilo; também há mazurkas suecas horríveis...), mas a partilha de um momento, um ritmo cadenciado em que dois corpos fluem, é mágico, sim. É a matemática inconsciente do universo, não tens de pensar, só ouvir. Gostei do teu blog, mas num próximo baile também terei de cobrar uma mazurka.
4 comentários:
Sophia:
retomei o projecto "Abismo Negro...", agora na versão 2. Depois de algum tempo afastada da blogosfera a motivação para voltar em força existe. E é para ficar! Tal como no passado gostava de te ter por perto :)
Quanto ao teu blog: tem evoluido de uma forma muitíssimo positiva. Vou acompanhar o trabalho que desenvolves. Cá me terás.
Beijokas :)
Afinal, sabemos todos!
Afinal, uma Mazurka, ao relento, só se dança (bem) acompanhado (a).
Não vou referir-me à mazurka em especial, até porque nas suas várias formas, a mazurka pode ser muito desagradável (imagina, o hino nacional da Polónia é uma mazurka e creio que jamais teria prazer a dançar aquilo; também há mazurkas suecas horríveis...), mas a partilha de um momento, um ritmo cadenciado em que dois corpos fluem, é mágico, sim. É a matemática inconsciente do universo, não tens de pensar, só ouvir. Gostei do teu blog, mas num próximo baile também terei de cobrar uma mazurka.
Enviar um comentário