terça-feira, 25 de julho de 2006


Trazemos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que se veja que este extraordinário poder é de Deus e não é nosso.

Em tudo somos atribulados, mas não esmagados;
confundidos, mas não desesperados;

perseguidos, mas não abandonados;

abatidos, mas não aniquilados.

Trazemos sempre no nosso corpo a morte de Jesus,
para que também a vida de Jesus seja manifesta no nosso corpo.


Estando ainda vivos, estamos continuamente expostos à morte por causa de Jesus,
para que a vida de Jesus seja manifesta também na nossa carne mortal.

Assim, em nós opera a morte, e em vós a vida. (...)





2ª carta aos Coríntios 4,7-15

(foto: josef koudelka "czechoslovakia 1968"
moravia. olomouc. carnival)

1 comentário:

Kisa disse...

amiguinha,
a vida é um intervalo da morte... e precisamos cuidar dos vivos... dá-me a mão