Trazemos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que se veja que este extraordinário poder é de Deus e não é nosso.
Em tudo somos atribulados, mas não esmagados;
confundidos, mas não desesperados;
perseguidos, mas não abandonados;
abatidos, mas não aniquilados.
Trazemos sempre no nosso corpo a morte de Jesus,
para que também a vida de Jesus seja manifesta no nosso corpo.
Estando ainda vivos, estamos continuamente expostos à morte por causa de Jesus,
para que a vida de Jesus seja manifesta também na nossa carne mortal.
Assim, em nós opera a morte, e em vós a vida. (...)
2ª carta aos Coríntios 4,7-15
(foto: josef koudelka "czechoslovakia 1968"
moravia. olomouc. carnival)
moravia. olomouc. carnival)
1 comentário:
amiguinha,
a vida é um intervalo da morte... e precisamos cuidar dos vivos... dá-me a mão
Enviar um comentário