quarta-feira, 15 de outubro de 2008





"o que dói
é não poder apagar a tua ausência
e repetir dia a pós dia os mesmos gestos


o que dói
é o teu nome que ficou como mendigo
descoberto em cada esquina dos meus versos


o que dói
é tudo e mais aquilo que desteço
ao tecer para ti novos regressos"









(in, "óxalida" de cérjio lage
foto: cyril auvity - "encounter of 3rd kind")