"sei que nunca viste o oceano
que nunca olhaste a onda sobre a onda, que nunca fizeste castelos para o mar ser forte.
mas sei que já viste o coração das coisas, que já tocaste a ferida nos nossos braços, que já escreveste para sempre o nome da terra.
por isso te digo que vou levar-te ao mar
na concha das minhas mãos, azulíssimo,
para que nele descubras o meu nome
entre os seixos os búzios os rostos que já tive."
vasco gato
in, um mover de mão
assírio e alvim, 2000
(foto: margarida delgado)
ao m., eterno g.
porque o mar ao sol pode ter muitas cores
"um dia eu mostro..."
in, um mover de mão
assírio e alvim, 2000
(foto: margarida delgado)
ao m., eterno g.
porque o mar ao sol pode ter muitas cores
"um dia eu mostro..."
2 comentários:
já recebi o teu email, sophia, e tb já respondi.
sophia, afinal mandei um 2º email com um documento anexo.
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